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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Bom texto, cutucadas interessantes.



Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
ELIANE BRUM
   Divulgação
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê(Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua(Globo). 
E-mail: elianebrum@uol.com.br Twitter: @brumelianebrum
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.


É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.html

segunda-feira, 25 de julho de 2011

26 de julho - Dia da Vovó

SER AVÓ

Ser avó é sentir felicidade
É conhecer um amor doce, profundo,
É viver de carinho e ansiedade,
É resumir nos netos o seu mundo!

Ser avó é voltar a ser criança,
É fazer tudo pelo neto amado...
É povoar a vida de esperança,
É reviver todinho o seu passado.

Ser mãe é dar o coração, eu creio,
Mas ser avó... que sonho abençoado!!!
É viver de ilusão, num doce enleio,
É viver no neto o amor ao filho amado!
Ache essas e outras imagens no site Mensagens & Imagens

A magia da poesia...

“Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.”
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terça-feira, 19 de julho de 2011

Nossos professores participaram de mais um dia de formação

Os professores reuniram-se na escola esta manhã para mais um dia de formação. O trabalho foi desenvolvido com o tema "Boniteza de um sonho" de Moacir Gadotti.
Foram momentos de muita criatividade! Os professores interagiram expondo suas ideias e opiniões. Enfim, foram riquíssimas as trocas de experiências!
Recebemos a visita de professores da SME que foram acompanhar o desenvolvimento das atividades. Após a apreciação dos trabalhos, deram orientações sobre os procedimentos para o encerramento das atividades que terão continuidade nesta quarta-feira.
A escola agradece o trabalhado realizado pelos professores que participaram da realização deste trabalho!
Um dos temas abordados pelas professoras:
POR QUE SER PROFESSOR?

Jornada Pedagógica

Dia 18/07/11, segunda-feira, encontraram-se para uma jornada pedagógica promovida pela Secretaria Municipal de Educação.
O cronograma foi:
- PNEF e a cidadania fiscal - Carlos Luciano Sant'Anna, Inspetor-Chefe da Inspetoria da Receita Federal da Sant'Ana do Livramento;
- Educação Fiscal: aprendendo a ser cidadão - Ivanice Zanini Schultez - Agente Fiscal do Estado;
- Cidadania trabalhada de forma interdisciplinar - Rosaura Vargas - Coordenadora do Programa Municipal de Educação Fiscal de Santa Maria;
- Planejamento estratégico das ações que serão desenvolvidas na escola no próximo semestre - Secretaria de Educação, Cristina Iop, Helaine Simon e Jussara Roratto.

“Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!”
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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Oba!!! Férias!!

           Estamos nos aproximando das férias de julho!
       Esta é uma data muita esperada e querida por todos os alunos.
        As férias escolares começam oficialmente no dia 18/07 e vai até 31/07.
        No dia 01/08 começa normalmente as aulas.
        Por isso aproveite: leia um bom livro, assista bons filmes, junte-se a sua família, realize outras atividades culturais e muito lazer.
        Ótimas férias e até o dia 01/08/2011. 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

              A Escola José Ferreira Lima é um espaço de formação e informação. Está sempre preocupada em oferecer aos seus alunos e professores um ambiente de respeito e seriedade, onde os valores não sejam distorcidos e as atitudes e o respeito às pessoas estejam acima de tudo.
             Foi oferecida aos alunos uma palestra do PROERD sobre a violência e o Bullingy nas escolas, pois se constata que a violência nas escolas vem crescendo atualmente, em todo o país. Esperamos que as oportunidades de informação e esclarecimento oferecidos pela escola aos nossos alunos sejam aproveitadas!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Desigualdades Sociais na América Latina

Na América Latina os problemas sociais como a fome, o analfabetismo e a mortalidade infantil ainda são motivos de preocupação, sendo que a razão fundamental desses problemas é a distribuição desigual das riquezas.
Esse tema foi debatido com os alunos das turmas 70 e 80, nas aulas de Ensino Religioso e Geografia pelas professoras Giane Dornelles e Mariluza Lopes.
Este vídeo com a música "Eu só peço a Deus", foi utilizado para incentivar os alunos ao debate e ilustrar esse tema que é muito importante!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Quando chegaremos lá?

Coréia do Sul planeja substituir todos os livros didáticos por versões digitais até 2015

 4 de julho de 2011 
Sim, você leu certo, a Coréia do Sul pretende substituir todos os livros didáticos que as crianças utilizam nas escolas por modernos e belos formatos que podem ser acessados por tablets já em 2015. O país pretende investir 2 bilhões de dólares para passar todo o conteúdo que está armazenado em livros que são utilizados atualmente, para a tela digital dos tablets ou notebooks.
Os estudantes terão acesso aos livros que estarão disponíveis em um servidor que estará disponível na nuvem e que podem ser lidos a partir de um tablet, principalmente. Este sistema poderá ser utilizado até em casa, para os alunos que faltarem na escola, ou ainda estender os estudos da escola para casa. Aqui no Brasil mal temos computadores em quantidade compatível com os alunos das escolas, mesmo nas particulares, imagine uma solução destas, seria incrível.
Via: Engadget.

Arraiá do José Lima

Dia: 09/07/11
Local: Escola José Lima
Horário: A partir das 12h ( com almoço)
Diversas atrações!!
Sua presença é indispensável!

Provas do 2º Bimestre

Fiquem atentos as datas das provas do 2º Bimestre!

50
51
60
70
80
L.PORTUGUESA
11/07
11/07
08/07
05/07
01/07
MATEMÁTICA
08/07
08/07
11/07


CIÊNCIAS
15/07
15/07
15/07
15/07
05/07
HISTÓRIA


07/07
07/07
05/07
GEOGRAFIA


13/07
13/07
06/07
INGLÊS
07/07
07/07
06/07
08/07
08/07
 

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Para refletir

Para descontrair...

Em tempo de resultados finais...
PIADA DE REPROVAÇÃO 

                                     O Joãozinho chega da escola e pergunta pro pai:
 - Papai, você sabe escrever no escuro?
 - Acho que sim, o que você quer que eu escreva?
 - O seu nome no meu boletim...

Palavras do mestre

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)